Tatuagem é uma arte. Muito mais que um desenho que você escolhe ter em seu corpo, como adorno. Tem a ver com identificação, personalidade. Eu, Cacá Ribeiro, particularmente adoro - e tenho várias! A equipe do blog conversou com três tatuadores de São Paulo, para conhecer um pouco mais de suas histórias e seus trabalhos. Acompanhe com a gente!
O Brasil incentivou o francês Julien a entrar de vez no universo da tatuagem
O francês Julien Depeyre sempre gostou do universo das tattos. Fez a sua primeira aos 18 anos. Na época, morava no interior de França e não conhecia ninguém que tinha. Três anos depois, veio para o Brasil. Aqui, a tatuagem era muito mais comum. "Daí comecei a me tatuar cada vez mais", conta ele, que após 10 anos atuando no mundo da moda trocou de profissão e virou tatuador. "Hoje estou muito realizado com minha escolha. Não é um trabalho comum. Exige muito de você.. Mas isso mudou a minha vida."
Alan Crisogano, do estúdio True Love
Alan Crisogano, que atua no estúdio True Love, do também tatuador Edgar de Camargo, conheceu a tatuagem através de bandas de rock. Seja pelas capas de discos com a estética mais tradicional de tatuagem, como AC/DC, Kiss e Guns N Roses, ou pelas tatuagens que os próprios integrantes estampavam no corpo. "Comecei a trabalhar como assistente do estúdio, fazia coisas como agendar clientes, assepsia e esterilização. Vendo os tatuadores trabalharem e desenhando sempre que podia, depois de um tempo na assistência me tornei tatuador. Há 3 anos que faço tatuagens", comemora.
Um dos trabalhos feitos por Alan
André Juliani (foto abaixo), do estúdio For Element Tattoo, gosta tanto da arte, que se rendeu ao body suit, termo em inglês para a tatuagem que cobre o corpo inteiro, do pescoço ao tornozelo.
Sua primeira tatuagem foi feita aos 13 anos. Depois disso, não parou mais. A mais recente tem dois anos. Ao todo, 26 profissionais foram responsáveis pelos trabalhos que hoje ele carrega literalmente na própria pele, entre eles o seu atual chefe, Ivan Szazi, proprietário do estúdio onde ele trabalha há 9 meses. "Tatuar o corpo inteiro é um investimento pra vida. Se a pessoa fizer uma por mês, levará mais ou menos 10 anos para concluir o processo. Gastará, mais ou menos, uns 30 mil dólares. Além de caro, é dolorido. Mas o resultado compensa", conta ele.
E aí, vai encarar?
André Juliani (foto abaixo), do estúdio For Element Tattoo, gosta tanto da arte, que se rendeu ao body suit, termo em inglês para a tatuagem que cobre o corpo inteiro, do pescoço ao tornozelo.
Sua primeira tatuagem foi feita aos 13 anos. Depois disso, não parou mais. A mais recente tem dois anos. Ao todo, 26 profissionais foram responsáveis pelos trabalhos que hoje ele carrega literalmente na própria pele, entre eles o seu atual chefe, Ivan Szazi, proprietário do estúdio onde ele trabalha há 9 meses. "Tatuar o corpo inteiro é um investimento pra vida. Se a pessoa fizer uma por mês, levará mais ou menos 10 anos para concluir o processo. Gastará, mais ou menos, uns 30 mil dólares. Além de caro, é dolorido. Mas o resultado compensa", conta ele.
E aí, vai encarar?